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O Manifesto da Garota

"Desabafos resultados de fraquezas", música, politiquices, opiniões gratuitas e posts sem conteúdo. Acima de tudo, vida, muita vida!

O Manifesto da Garota

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Do casamento

Sábado tenho um casamento com D. Baby. O primeiro em que vamos ambos os dois (sim estou a gozar) de um grande amigo de D. Baby. E é esquisito, e estranho. Todo o mundo à minha volta a ser crescido e a casar. 

 

Habemus fatiota escolhida. Vestidinho vermelho, solto, lindo. Penteado e maquilhagem decidida. Faltam-me uns acessórios e queria, parece-me, um batom mais claro do que o que testei (vermelho a puxar para o rosa). Assim um nude. Parece-me que vou passar na Kiko para tratar disso. Mega promoções. Vi estes:

 

902

 

910

 

Queria uma coisa mais clara, tendo em conta que o vestido, já de si tem uma cor forte, o meu cabelo também é vermelho... bem. Acho que já estava um bocado demais e carregado. A ver vamos. É apenas a desculpa perfeita para comprar um batom novo! Ahah

 

Da escrita

Gosto de escrever, desde sempre. Escrevinho tudo o que me vem à cabeça. A letra da música que me toca em loop, as frases que me encantam, o que tenho para fazer, etc. Adoro escrever. E adoro material de escrita. Principalmente cadernos. As canetas não me encantam, mas os cadernos são a minha perdição. Tenho um, maravilhoso, da Accessorize, que me ofereceram, que tornei num bullet jounal (roubei a ideia aqui, sou fã e aconselho). 

 

No sábado entrei com D. Baby na Ale-Hop e deparei-me com um monte de cadernos e caderninhos ma-ra-vi-lho-sos, daqueles que até dá dó escrever. Não os trouxe todos porque tenho vergonha na cara. Mas há um ou outro que não me escapará! Agora, o sonho são as moleskine passion. Há de tudo. Mas ando de olho no Film Jounal, Chocolate Journal e, clarooo, Music Journal. A primeira para D. Baby, a segunda e a terceira, para mim. Ainda há o Dog Journal e, para a minha m-M e para a Pandora o Cat Journal parece-me absolutamente apropriado.

 

Conhecem a colecção?

Já tenho como ir para casa!

Quando disse ao meu pai que ia viver para a Aldeia ele entrou em pânico. Porque ia estar longe de tudo e todos, ai que se me acontecesse alguma coisa estava sozinha, ai de mim, ai de ti, ai de todo o mundo. Disse-lhe que não. Que ia viver para a casa do lado de dois grandes amigos e que estaria em boas mãos, caso precisasse. Até porque, na altura, ele estava no Brasil e de pouco me valia viver no centro de Lisboa quando os meus avós não tinham como me socorrer se precisasse de alguma coisa. Pior, tinha menos gente aqui, do que na aldeia, se precisasse.

 

E é o que acontece hoje. Sem forma de regressar a casa, porque estou sem carro e, nisso, Lisboa é melhor (Claro!) que a Aldeia, liguei para o meu vizinho, que me disse logo para eu não me preocupar sequer em sair mais cedo, que me vai buscar à estação. E assim é. Amizades destas valem ouro. E eu tenho poucos, mas tenho os melhores amigos do mundo.

365 dias, 365 posts

O ano novo começou com conversas profundas com o D. Baby sobre o futuro e o que queremos os dois para este ano. 

Eu tinha estado com o meu melhor amigo à tarde a beber café e repeti-lhe o que já havia dito - não tenho expectativas. Não quero (quis) saber de passas e desejos. Quero só tentar ser o melhor de mim, pessoal e profissionalmente, todos os dias. Encarar cada amanhecer como um recomeço. Cair, levantar e aprender... Mas depois disse-lhe que, no fundo, queria estabilidade, mas que para ter estabilidade, 20% era um esforço meu, 80% não dependia de mim. Gostava de terminar este estágio onde estou a fazer história como a primeira jurista da empresa e ficar. Ou conseguir um lugar naquele concurso público que me dava um jeitão. No fundo, coisas que me garantam um desafogo económico. Dar uma folguinha à minha carteira. Não para me lançar a comprar coisas, mas para respirar sem chegar ao fim de duas semanas após receber a esticar trocos que já não esticam para lado nenhum. Quero, neste ano, esquecer os 8 meses de desassossego em casa. Esquecer as asneiras do meu irmão que, aparentemente, é impossível porque ele continua a fazê-las este ano, iguais, exactamente iguais sem que nada mude. Quero mimos do meu cão, dos meus amigos, do meu namorado on and off mais on que off e que me dói quando se apaga e me deixa feliz da vida e radiante quando está tudo bem. Quero, ao fim ao cabo, que tudo encarrilhe, que tudo entre nos eixos. Que possa começar a viver e a planear a minha vida. Só isto, para 2015 e já me parece tanto.

Rematei dizendo-lhe que, do que dependia de mim, queria apenas levar até ao fim, este ano, o reading challenge. Serão 50 os livros. E isso só de mim depende.