Será que me estou a apaixonar?
A questão é simples: quando o baby-gadelhudo apareceu e a coisa se começou a desenrolar, não era para ter continuado. E não era, nem para mim, nem para ele. Ele não me estava nos planos, eu não lhe estava nos planos.
Mas assumimos o risco. E tentámos parar... ou pelo menos falámos disso. Do parar logo antes que a coisa começasse a complicar e alguém se magoasse. Mas, e se estivessemos a mandar ao ar uma coisa brutal? Acho que ninguém o disse, mas o que é certo é que nenhum de nós queria que acabasse. E ainda bem. Mas ainda bem mesmo, porque apesar de ser um início atribulado, de não ser um mar de rosas, ainda que 90% dos momentos o sejam, e muito graças à minha pessoa e esta mania de sinceridades e merdas, gostamos um do outro e estamos bem juntos. Mas bem mesmo. E damo-nos bem. E eu gosto dele, e de estar com ele. Sem reservas.