Do que me apetece:
Apetece-me conseguir passar uma manhã inteira na ronha com o Sr. namorado. Apetece, mas há muito. E não tem havido tempo/oportunidade. Para a semana... para a semana tudo volta ao normal.
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Apetece-me conseguir passar uma manhã inteira na ronha com o Sr. namorado. Apetece, mas há muito. E não tem havido tempo/oportunidade. Para a semana... para a semana tudo volta ao normal.
As eleições autárquicas são já este domingo. E por isso chegou a altura de apelar ao voto. Não vos peço que votem neste ou naquele partido. Não. Mas votem. Percam um bocadinho do vosso dia para eleger quem vos representa. É um direito sim, mas acima de tudo um dever cívico. Infelizmente a minha geração liga pouco a estas coisas. E é triste, porque é esta mesma geração que não consegue arranjar trabalho, que se vê forçada a emigrar. É a minha geração que é considerada a mais qualificada de sempre, e que não gosta de ir votar, porque os políticos são todos uma cambada disto e daquilo.
Mas o que é certo é que, sendo os políticos o que quer que os apelidem de ser, também são eles que decidem o rumo do país. E, neste momento, se todas as pessoas que se abstêm fossem às urnas votar em consciência, talvez o rumo do país mudasse.
Por isto peço-vos, vão votar no domingo. Exerçam o vosso direito ao voto. Da maneira que a coisa está, um dia destes nem isto nos deixam fazer.
Estou basicamente a contar os dias para a próxima tatuagem. Só isto.
Começou mal, melhorou... ficou pior ainda. O frigorífico novo chegou mas está armado aos cucos e não refrigera... lá estou eu a cozinhar que nem parva para que a comida que comprei ontem não se estrague... Além disso, o meu telemóvel ficou sem bateria. Tudo normal, não fosse o caso de o meu carregador ter ficado no local de trabalho pelo que estou sem frigorífico e incontactável... D. Baby amor meu não está cá porque anda por esse país fora a trabalhar e é isto. Estou a modos que irritada e a papar episodios de PLL como se não houvesse amanhã.
Por falar em amanhã, não havendo telefone não há despertador. Comprei um carregador no chinês mas parece-me que o bicho não está a funcionar.
Ando em fase de poupança para tudo. No próximo mês vem a anual tatuagem (isto quem tem tatuagens sabe que, começando, a coisa já não pára mais!). Entretanto, já se prepara o Natal, que isto de comprar tudo ao mesmo tempo não ajuda na carteira. E depois, verdade seja dita, que isto do Euro não serviu para mais do que tornar tudo absurdamente mais caro... Os meus ricos 500$ que me davam tão bem para o café e o tabaco...
Ando com uma soneira desgraçada. Aliás, não sei se é tanto sono como é preguiça. Sim... sou constantemente assaltada por uma preguiça sem fim. Preguiça de acordar, de levantar, de ir para o trabalho, de voltar para casa. Preguiça, preguiça, preguiça.
E as vossas?
O meu pai vai embora. Não ficou colocado, mais uma vez, então está de partida. Uma merdinha porque tenho a sensação de que vou ficar um bocadinho desamparada...
Ainda por cima, fiquei sem máquina de lavar. E ele vai embora. Ele safa-me sempre nestas porras. Como é que ele me vai safar se está a um mundo de distância?
O meu pai vai, mas ficam os avós, quais crianças, para eu cuidar... sim, retroagimos com a idade. Ficamos mais novos na cabeça. Mais incautos, tontos, etc.
A minha cabeça está um caos com tanta mudança, e acho que nem as coisas com D. Baby vão resistir. Tenham medo, adivinho tempos complicados.
E estava tão bem de férias. A Festa correu lindamente, obrigada por perguntarem! Senti a vossa falta, deviam passar por lá, um ano destes. Ver aquele mundo construído com horas e horas de dedicação e amor à causa, pelos militantes. Coisa linda, cheia de alegria e vida. Deviam pasar por lá, e ver a felicidade estampada no rosto de quem pula uma Carvalhesa, ou de quem ouve e grita a plenos pulmões um Avante Camarada.
Ai, o meu Partido, o meu Mundo, é feito de gente linda e unida, de gente de sorriso nos lábios, e de três dias mágicos que nos recarregam baterias para continuar a luta.
Nem podia ser de outra maneira.
Por isso, venham de lá essas políticas de Direita, nós agarramo-las pelos cornos!