Ikea, apadrinha-me, por favor.
Só para partilhar convosco a minha Wishlist para o meu quarto, que tem que lá ir parar ainda este mês, para que eu não sofra do coração e feche de vez este tema:
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Só para partilhar convosco a minha Wishlist para o meu quarto, que tem que lá ir parar ainda este mês, para que eu não sofra do coração e feche de vez este tema:
O ambiente do escritório hoje é de um nervoso miudinho quase imperceptíval mas que já me pôs a suspirar. Final do ano é sinónimo de fechar todos os temas em aberto... incluindo aqueles que descansam nas profundezas de um monte de folhas e dos quais já não nos lembravamos. Mas a única coisa que tenho na cabeça, de momento, é a música de Natal da Comercial (e dança, dança, dança!).
Hoje uma amiga perguntou como ia ser a minha passagem de ano/aniversário. Que ia passar com uns amigos. Falava-me a medo e eu antecipava o desfecho. Ela estava em chão de vidro, sem saber onde podia pousar o pé em segurança. D. Ex-Baby Gadelhudo estará lá, de certo. Não irei, pois claro. Só a ideia de passar o meu aniversário com ele, da forma como as coisas estão, foi um soco no estômago. Nop. No way. Safo-me de outra forma. Obrigadinha. Mesmo.
Faltam três dias para o Natal mais estranho que alguma vez tive. Sim, será passado em família, com o pai e os avós paternos. A minha avó ficou radiante com a ideia de eu passar o Natal com ela. Não sei há quantos anos isso não acontece. E mesmo com o meu pai, já não passo há tantos anos que não me recordo da última vez. Estou ansiosa, em mau, por não saber o que esperar, por estar habituada a uma casa cheia, às filhoses da minha avó materna, à guitarra portuguesa do meu avô. Ao cheiro a lareira. Ao bacalhau, à casa onde cresci. O que gosto no Natal, é isso. Não admira que o meu espírito ande abaixo de zero.
De certeza que o inverno só começa amanhã?