Estou viva. Mais do que estar a respirar, sinto-me viva. Tive um fim-de-semana mágico e desligado do mundo e das minhas preocupações e responsabilidades diárias. Terminei o Domingo de coração cheio, a trasbordar, de energias recarregadas apesar dos sonos trocados. De saudades quase extintas. Estou viva, e feliz! Sigamos assim.
Com o tempo, noto-me mais paciente e menos ansiosa. Mantenho a firmeza no que quero, mas entendo e aceito que a vida anda aos esses, que o que tem que ser será e que, querer acelerar, grande parte das vezes, tem mau resultado.
Confiar no meu instinto. Tem sido certeiro, tão certeiro. E sempre que não lhe dei ouvidos, lixei-me. Acreditar em mim.