Malta, venho falar-vos do gel de banho 2 em 1 Cuidado Íntimo da Corine de Farme e das Toalhitas Cuidado Íntimo.
O kit chegou-me há duas semanas e, digi-vos, não podia ter calhado em melhor altura. No entanto, quis fazer a experimentação durante algum tempo antes de cá vir botar faladura.
Falemos então:
Para começar, uma das maiores vantagens deste produto é o facto de ser 2 em 1. Usar isto e saber que não é agressivo ali na nossa zona sensível é um descanso. Alem disso, este gel de duche cheira a bebé. É isto e este, para mim é um dos maiores pontos a favor. Deixa a pele super suave e cheirosa!! A sério! Foi dos pontos mais notados e comentados pelas amigas a quem dei a experimentar.
A textura também é muito confortável e numa loofah faz espuma bastante (espalhar com a mão soou-me a hidratante..).
Depois, o timing foi perfeito e o Kit chegou "naquela altura do mês". Com o calor, a transpiração e o mau estar normal da menstruação vocês sabem que a malta nunca se sente lá muito limpa e confortável, down there, não é? A utilização diária do produto conjugado com as toalhitas, que levei comigo (e por isso não tenho foto...) fizeram-me sentir muito mais segura e tranquila.
Se acham que um 2 em 1 não seria para vós, há a solução do gel Íntimo, com doseador. Para mim é menos prático...
Inspirada num post do Facebook do Que amor é este? resolvi deixar-vos uma lista das músicas que acho mais sensualonas, de sempre. Aquelas músicas fétiche, que me fazem borboletas na barriga e dão vontade de fazer o amor. Tenham em atenção que isto é tudo uma questão de gostos e eu sou uma 'ssoa do rock. E que quase que podia fazer esta lista com músicas de Deftones, que acho que, ao nível da sensualidade musical são o auge!
Estejam à vontade para juntar mais umas quantas à lista.
#1 Digital Bath - Deftones
Esta é A sensualidade em versão musical. Não consigo ouvir isto sem visualizar corpos em contra luz, num ambiente a puxar para o escuro. Sem badalhoquice, malta! Só a sensualizar forte encostados a uma parede! A culpa disto é do Chino Moreno.
#2 You've seen the butcher - Deftones
Repito: acho que conseguia fazer esta lista só com Deftones. Há qualquer coisa na sonoridade deles que me arrepia a espinha e me faz (quase) saltar a roupitxa.
#3 Sexual Healing - Ben Harper
Harper era crush musical há uns anos (não chegava aos calcanhares do meu mega-maridão-Cornell, e uma moça tem o coração grande, dá para muita crush) mas já me satisfazia o ouvido e alegrava o coração se me cantasse ao ouvido. Se cantasse esta, especialmente, era gajo para ter sorte...
#4 Do I wanna know - Artic Monkeys
O Alex Turner tem um cantinho especial no meu coração, antes desta coisa sepia em que se tornou, e este Do I wanna know é canção para me dar palpitações e peles de galinha (esta e outras, mas já lá vamos).
#5 Trash - Korn
Esta é estranha. Se ouvirem a letra vão achar que estou louca, mas a explicação é fácil - BAIXO. O Baixo de KORN ataca-me as entranhas.
25 de Julho de 2012, cansada de Cafés e Chocolates, a precisar de cortar mesmo com o que lá estava, nasce este canto. Mudou de nome, entretanto, e de identidade também. Tem momentos de maior actividade e outros em que parece que anda em pré-falecimento. Mas isso é apenas porque este canto é o meu reflexo.
São seis anos de um It takes two to Tango que, na realidade, sempre foi Manifesto da Garota, lugar de conversas sobre tudo e nada (tão bem identificado, na sua descrição).
Obrigada a todos os que se mantêm por aí, desde os primórdios deste meu pedaço de terra imaterial. Obrigada aos que foram aparecendo.
Certo é que, com mais ou menos períodos de ausência, é aqui que volto para me reencontrar.
Não tenho voz, mas tive vida, muita vida, este fim-de-semana. Foi um colete mágico e é bonito ver a evolução da minha integração nesta terra que me acolheu. O quanto lhe conheço as ruas, os cantos e recantos e as pessoas, que já vão sendo tantas as que me cumprimentam na rua, que me sinto em casa e de coração cheio.
Copa cheia com J.B. e os colegas a verem o ultimate guilty pleasure - married at first sight.
Há uma pessoa do sexo feminino avantajada, vá, na parte dianteira do corpitxo. J.B. fica em estado de hipnose. Aquilo é muita mama. Nossa senhora, o peso nas costas. J.B. não consegue controlar e esclama, alto e bom som:
"F*da-se! Eu sou uma gaja de rabos, mas ninguém tira os olhos daquilo! É impossível!!"
A copa é a 5 metros do gabinete da chefe. Que lá estava.
A Peixa lança o repto, e eu que estou com sono e em aborrecimentos, aceno com a cabeça e cá vai disto!
Sou muito impulsiva. E paciente. Uma paciência de Job.
Não suporto que me passem atestados de estupidez. Ou sentir que não me dizem alguma coisa, que não partilham. Dá conta de mim. Também não suporto mentiras, e pessoas negativas.
Eu nunca tive uma dor de dentes. E pelo que consta, é bom que assim se mantenha.
Eu já disse a uma pessoa que não podia ir ter com ela porque tinha uma reunião e era boato...?
Quando era criança, dava grandes concertos no patamar das escadas do prédio dos meus avós, em Lisboa. Ainda hoje, quando vou lá, os vizinhos desse tempo vêm à porta e dizem "Ah, lembro-me tão bem de ti, miúda, ali a cantar que já foste ao Brasil!" (não fui, ainda!)
Neste exacto momento estou num aborrecimento profundo, no trabalho. A procrastinar num report como gente grande.
Eu morro de medo de que me esqueçam. A sério. Uma cena parva mas real. O meu maior medo é que se esqueçam de mim. E embora o tempo se tenha encarregado de me mostrar que as coisas não funcionam assim, o trauma é grande e custa racionalizar.
Eu sempre gosteide cantar. MELHOR COISA DE SEMPRE!
Se eu pudesse... Largava o trabalho das 9.00 às 18.00. Abria um tasco. Com livros. E música. E alma.
Fico feliz quando as minhas pessoas estão bem.
Se pudesse voltar no tempo, não mudava nada. Mas revivia alguns momentos, para me aclarar a memória....
Adoro o meu cão. A minha casa. A minha vida. Chocolate. Música. Livros. Chegar a casa com livros novos é vida. Cozinhar a ouvir música é amor.
Quero muito ir a Cuba. E à Indonésia. E ao Vietname.
Eu preciso que me tranquilizem. A culpa é do medo parvo e irracinal. Se começo a entrar em espiral e a fazer conversa parva... digam-me que está tudo bem, porque é sinal que estou a fazer um qualquer filme idiota na cabeça.
Preciso de vos escrever e nem sem bem o quê. É Quinta-feira, o Verão tirou férias e estamos a entrar no fim-de-semana de Colete Encarnado. É ver uma Vila Franca em traje de festa, a malta ansiosa pela rua, a areia na Serpa Pinto, os restaurantes a ficarem cheios de marcações e eu a conseguir sacar uma reserva a 24 horas do acontecimento (valha-me o Grande Marx).
O Ribatejo acolheu-me faz este mês quatro anos. Na altura em que me mudei disse para mim mesma que seria temporário. Até orientar as coisas. Não sei o que é que queremos dizer com "orientar as coisas". A vida não se orienta. A vida segue. E ou nos lançamos à vida ou ela passa por nós em velocidade relâmpago e, quando dermos por isso, já lá vai.
Mas, dizia eu, era temporário. Quatro anos depois sorrio ao constatar que estava tão enganada. Ribatejo é casa. Chegar tarde e a más horas das reuniões tardias que tenho todas as semanas, parar o carro ao fundo da rua e respirar tranquila, enquanto a Lua reflete no Tejo e vejo as luzes de Alhandra e Vila Franca lá em baixo. É a paz e o silêncio da minha rua, e a vizinha bisbilhoteira quando me ouve chegar a casa. É viver no campo, ao lado da cidade. A vida que corre tranquila, devagar. É o calor ribatejano que nos deixa moles, molinhos. É a lezíria. Os mouchões. É o bom dia e boa tarde a toda a gente.
O Ribatejo acolheu-me (e bem, tão bem!). Passou a ser Casa. Trouxe-me amigos novos, família do coração, a minha Pessoa-Casa. O Ribatejo acolheu-me e esta minha sede de Colete é o reflexo disso. Cresceu em mim, no âmago de mim, o Colete Encarnado, a Jaqueta e a meia branca.