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Ando a regressar às minhas origens e o hip-hop tem vindo a ser presença assídua nos meus ouvidos, nos últimos meses.
Hoje acordei com esta na cabeça, e já roda:
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Ando a regressar às minhas origens e o hip-hop tem vindo a ser presença assídua nos meus ouvidos, nos últimos meses.
Hoje acordei com esta na cabeça, e já roda:
Por motivos que não interessam para nada, pesquisava eu, nas internets, o que significava saudade e eis que, na Wikipédia, se encontra isto:
"Em Portugal, o termo também é usado para descrever a sensação de " simplesmente estou muito bem na minha vidinha e de repente sou trucidado com qualquer coisa que vejo, ouço ou cheiro e te põem à minha frente"." Trucidado parece-me um termo bom suficiente para descrever aquilo que sentimos quando estamos em via de nos curar de alguém e, do nada, por mero acaso, já valentes passos dados na estória da superação, nos lembramos que aquele ser continua a respirar algures no mundo e se nos apoquenta que não respire no nosso* e ao pé de nós.
*Dica roubada à descarada da Black, dos Pearl Jam. Por amor à Santa, se não conhecem a música estão a perder uma das melhores músicas de (des)amor de sempre. Ide ouvir.
Coisas boas que se fazem a Portugal.
Fresquinha, para vocês.
Ando com isto em loop nos ouvidos.
O meu primeiro namorado de sempre faz anos hoje. 31 anos. Conhecemo-nos há uma vida atrás. Há 15 anos. O meu primeiro namorado, que foi o meu primeiro amor e a quem dei umas valentes chapadas porque só fazia bostas, foi pai pela primeira vez na semana passada. Vejo a vida correr-lhe tão feliz que se me enche de felicidade a minha também.
Que sejas imensamente feliz. Que essa garota te traga milhões de sorrisos. Que a embales sempre com esta e lhe faças concertos privados à cabeceira.
Vou depositá-la aqui, pode ser que pare de a ouvir.
Que comece a contagem decrescente para 15 de março.
Bom dia, meus amores!