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O Manifesto da Garota

"Desabafos resultados de fraquezas", música, politiquices, opiniões gratuitas e posts sem conteúdo. Acima de tudo, vida, muita vida!

O Manifesto da Garota

"Desabafos resultados de fraquezas", música, politiquices, opiniões gratuitas e posts sem conteúdo. Acima de tudo, vida, muita vida!

365 dias, 365 posts

Estou calmíssima de trabalho. Que é como quem diz que até teria tempo para pesquisar coisas engraçadas para partilhar convosco. Mas não vai dar. E também não quero falar do que acontece(u) em França porque sinto que já tudo foi dito. É triste que vivamos num mundo onde o radicalismo (todo ele) cresce ao virar da esquina e onde teimam em fazernos sentir inseguros por nos expressarmos. 

 

Como disse o Markl, e bem, o humor é feito sempre às custas de algo ou de alguém. Triste é que existam pessoas que não saibam lidar com aqueles que discordam deles. A violência gerada por estas situações de choque de opiniões é sempre absurda. As culturas são diferentes em todos os países. Há sempre opiniões diferentes. Há sempre crenças diferentes. E eu, que não tenho grande religiosidade em mim, depois de todas as situações que têm vindo a acontecer em nome de Deuses d'alguém, penso, com grande convicção que, a esta altura, talvez gostasse de viver num mundo onde não há Deus ou Diabo. Onde não há céu e inferno. Onde não existissem estas coisas todas que levam pessoas a derramar sangue e a fazer mal em nome de Deuses que, supostamente, só querem o bem.

365 dias, 365 posts

O Janeiro mais comprido e frio de que tenho memória. Dói-me os ouvidos de 4 minutos que andei na rua. Não sei de uma das minhas luvas. Tenho mais pares, mas estão na Santa Terrinha. Gelei, portanto, à espera do comboio, que apanhei tarde e a más horas porque tenho sono, frio e preciso de descansar. Para além disso, apanhei uma abécula na estrada, que conduzia a 20 km/h.

 

Sinto-me ferrugenta e a precisar de desporto. Mas não sei como vou encaixar qualquer actividade desportiva na minha vida, que os meus horários são o caos do caos.

 

Aiiii 2015, ainda agora começas-te e já tenho tantas questões... 

365 dias, 365 posts

Acabou ontem, oficialmente, a época da gordice máxima. Não há mais desculpas. Teria terminado antes não fosse a minha pulga mais velha ter feito anos e eu ter passado lá a casa para passar um bocadinho a comer e a beber.  Hoje começa uma dieta rigorosíssima (ahahah). O almoço vai ser light que dói. Até me custa a acreditar. Dois hamburgueres da grossura de duas fatias de fiambre, grelhados, assim, sem molhos, e umas espirais só para garantir. Uma miséria. Não, não preciso nem quero emagrecer. Mas a alimentação saudável vai muito para além do corpo esbelto. É que os triglicéridos e diabo a sete não são visíveis a olho nú, mas matam mais que um pneuzinho na barriga. Por isso, assim será. Venha a nós o peixinho grelhado. Que isto de abarbatar um cheesecake inteiro não tá com nada...

365 dias, 365 posts

Foi um fim-de-semana estranho. Esta coisa de trabalhar meio dia, festejar, ter um feriado e voltar para trabalhar mais um dia antes do fim-de-semana é coisa estranha. Sexta adormeci cedíssimo e o sábado foi para os meus bichos e para limpezas máximas. Sinto-me um bocado idiota porque parece que não aproveito os fins-de-semana decentemente... Parece que começam cheios de intenção e depois, nada. Não faço nada. Vá, no sábado lá aproveitei o solinho e agarrei no Gordo para um passeiozinho lá nos montes. Mas, fora isso, zero. 

Preciso de actividades, de fazer coisas diferentes. Vou investigar e projectar este próximo fim-de-semana ao pormenor. Ideias? Preciso da vossa ajuda!!

 

 

365 dias, 365 posts

O ano novo começou com conversas profundas com o D. Baby sobre o futuro e o que queremos os dois para este ano. 

Eu tinha estado com o meu melhor amigo à tarde a beber café e repeti-lhe o que já havia dito - não tenho expectativas. Não quero (quis) saber de passas e desejos. Quero só tentar ser o melhor de mim, pessoal e profissionalmente, todos os dias. Encarar cada amanhecer como um recomeço. Cair, levantar e aprender... Mas depois disse-lhe que, no fundo, queria estabilidade, mas que para ter estabilidade, 20% era um esforço meu, 80% não dependia de mim. Gostava de terminar este estágio onde estou a fazer história como a primeira jurista da empresa e ficar. Ou conseguir um lugar naquele concurso público que me dava um jeitão. No fundo, coisas que me garantam um desafogo económico. Dar uma folguinha à minha carteira. Não para me lançar a comprar coisas, mas para respirar sem chegar ao fim de duas semanas após receber a esticar trocos que já não esticam para lado nenhum. Quero, neste ano, esquecer os 8 meses de desassossego em casa. Esquecer as asneiras do meu irmão que, aparentemente, é impossível porque ele continua a fazê-las este ano, iguais, exactamente iguais sem que nada mude. Quero mimos do meu cão, dos meus amigos, do meu namorado on and off mais on que off e que me dói quando se apaga e me deixa feliz da vida e radiante quando está tudo bem. Quero, ao fim ao cabo, que tudo encarrilhe, que tudo entre nos eixos. Que possa começar a viver e a planear a minha vida. Só isto, para 2015 e já me parece tanto.

Rematei dizendo-lhe que, do que dependia de mim, queria apenas levar até ao fim, este ano, o reading challenge. Serão 50 os livros. E isso só de mim depende.