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O Manifesto da Garota

"Desabafos resultados de fraquezas", música, politiquices, opiniões gratuitas e posts sem conteúdo. Acima de tudo, vida, muita vida!

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TAG "Completando Frases"

Peixa lança o repto, e eu que estou com sono e em aborrecimentos, aceno com a cabeça e cá vai disto!

 

Sou muito impulsiva. E paciente. Uma paciência de Job.

Não suporto que me passem atestados de estupidez. Ou sentir que não me dizem alguma coisa, que não partilham. Dá conta de mim. Também não suporto mentiras, e pessoas negativas.

Eu nunca tive uma dor de dentes. E pelo que consta, é bom que assim se mantenha.

Eu já disse a uma pessoa que não podia ir ter com ela porque tinha uma reunião e era boato...?

Quando era criança, dava grandes concertos no patamar das escadas do prédio dos meus avós, em Lisboa. Ainda hoje, quando vou lá, os vizinhos desse tempo vêm à porta e dizem "Ah, lembro-me tão bem de ti, miúda, ali a cantar que já foste ao Brasil!" (não fui, ainda!)

Neste exacto momento estou num aborrecimento profundo, no trabalho. A procrastinar num report como gente grande.

Eu morro de medo de que me esqueçam. A sério. Uma cena parva mas real. O meu maior medo é que se esqueçam de mim. E embora o tempo se tenha encarregado de me mostrar que as coisas não funcionam assim, o trauma é grande e custa racionalizar.

Eu sempre gostei de cantar. MELHOR COISA DE SEMPRE!

Se eu pudesse... Largava o trabalho das 9.00 às 18.00. Abria um tasco. Com livros. E música. E alma.

Fico feliz quando as minhas pessoas estão bem. 

Se pudesse voltar no tempo, não mudava nada. Mas revivia alguns momentos, para me aclarar a memória....

Adoro o meu cão. A minha casa. A minha vida. Chocolate. Música. Livros. Chegar a casa com livros novos é vida. Cozinhar a ouvir música é amor.

Quero muito ir a Cuba. E à Indonésia. E ao Vietname. 

Eu preciso  que me tranquilizem. A culpa é do medo parvo e irracinal. Se começo a entrar em espiral e a fazer conversa parva... digam-me que está tudo bem, porque é sinal que estou a fazer um qualquer filme idiota na cabeça.

Não gosto de me sentir enganada. E de azeite!