Que andas a fazer, J.B.?
Foi uma semana longa e cheia de sorrisos. Não sorri por motivo nenhum em especial. Ando bem, calma e feliz. As coisas seguem o curso que têm de seguir. Chovesse ou fizesse sol, acordei todos os dias da semana com um sorriso nos lábios. Até quando recebi a resposta a um concurso público que não correu tão bem como queria, sorri. E tenho levado assim esta semana. Uma semana que tinha tudo para ser difícil. Estou a ganhar o meu espaço no trabalho e sinto isso. Ando mais motivada e o ambiente anda melhor. Respiro fundo, não me atiro de cabeça para nada. Tenho acordado com tempo e vontade de acordar. Tenho até tido tempo de me maquilhar e, em 80% das vezes, acordo com fome e tomo pequeno-almoço (shame on me, que não o fazia há anos).
Tenho percebido muitas coisas, neste último mês, e, principalmente, tenho-me conhecido a mim e tenho compreendido algumas atitudes e reações minhas em determinadas situações. Tenho-me permitido ser humana. Tenho-me permitido falhar e, acima de tudo, tenho aprendido com isso. Não é fácil, para mim, capricorniana de gema, admitir falhas, erros, fragilidades. Tenho conseguido isso tudo, para mim e para os outros. Peço ajuda, vou falando. Melhor, vou falando, devagarinho, com D. Baby, sobre as minhas coisas, as minhas inseguranças. Ele vai percebendo, e eu vou estando menos insegura. E isso traduz-se nessa leveza e nesses sorrisos todos de que vos falei antes. Porque, quando há centelhas de dúvida, já as consigo afastar. As ansiedades vão embora e reina a paz. Sinto-me bem, tão bem, que vos afirmo aqui, não se passou nada de mais esta semana, mas senti que tenho vivido tudo, da melhor maneira. As mais pequenas coisas. E por isso, hoje, deitada na cama de D. Baby, a olhar para a tv enquanto ele está encarcerado a trabalhar no seu projecto, sinto que tive o melhor dia que tenho tido nos últimos anos. Que sou feliz, que estou absolutamente apaixonada por ele, por nós, pela minha vida, e que estou a reaprender esta coisa das relações. Que ele não foge, que volta sempre.
Because I realized he's mine... Indeed a fool am I.
Retomamos, assim, a programação normal. Hoje foi dia de Sushi em Lisboa, seguido de sessão de cinema no S. Jorge. Sim, fomos à Monstra 2015. O filme, esse, era a coisa mais fofinha que já vi. Baseado no Livro Jack and Cuckoo-Clock Heart. Agora, quero ler o livro, porque deve mesmo valer a pena. Já conhecem?
E agora, time to dinner. Volto breve, brevemente! Entretanto, ando pelo Facebook! Façam like, ali de lado :)